Historicamente, a pesquisa em biodiversidade é uma das grandes linhas de estudo desenvolvidas no Instituto Oswaldo Cruz. A primeira publicação de Oswaldo Cruz, em 1901, na revista Brazil-Médico, descrevia o Anopheles lutzi em sua ‘Contribuição para o estudo dos culicídeos do Rio de Janeiro’.
O Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Biodiversidade e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi criado em 2010 para os níveis de Mestrado acadêmico e Doutorado. Atualmente, o Programa está credenciado na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) com conceito 5.