Biodiversidade e Saúde - IOC

Programa de pós-graduação stricto sensu em biodiversidade e saúde

Portuguese English Spanish
  • Diminuir tamanho do texto
  • Tamanho original do texto
  • Aumentar tamanho do texto
  • Ativar auto contraste
Início do conteúdo

16/09/2022

Avaliação da Capes reafirma a qualidade do Ensino do Instituto


Vinicius Ferreira, com colaboração de Kadu Cayres

A qualidade do Ensino ofertado no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi reafirmada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). 

A partir dos resultados parciais do processo de Avaliação Quadrienal (2017-2020), o Instituto conta, agora, com três Programas de Pós-graduação Stricto sensucom desempenho equivalente a padrões internacionais de excelência, de acordo com os critérios adotados pela Capes.

Os Programas de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular e em Biologia Parasitária, que haviam alcançado pontuação máxima nas duas avaliações anteriores, permaneceram com nota 7. 

O Programa de Pós-graduação em Ensino em Biociências e Saúde teve seu conceito aumentado pela terceira vez consecutiva e subiu de 6 para 7. 

Os Programas de Medicina Tropical (nota 6), Biodiversidade e Saúde (nota 5) e Biologia Computacional e Sistemas (nota 5) mantiveram os conceitos obtidos em 2017. O conceito 6 indica excelência no ensino e o conceito 5 equivale ao índice muito bom.

Submetido ao primeiro processo de avaliação, o mestrado profissional do Programa de Pós-graduação em Vigilância e Controle de Vetores, criado em 2016, subiu do conceito 3 para 4, numa escala que vai até 5 para a modalidade do curso.

O vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Paulo Sérgio D’Andrea, ressaltou o caráter coletivo da conquista.

"Somente foi possível o Instituto alcançar mais uma avaliação positiva graças ao empenho de todo um conjunto de pessoas envolvidas no dia a dia do Ensino do IOC, como docentes, estudantes, coordenadores, comissões de pós-graduação e equipe da secretaria acadêmica, assim como diretores e vice-diretores das gestões anteriores. Parabenizamos a todos pelo compromisso diário em levar o Ensino a patamares cada vez mais elevados", frisou.

Para o vice-diretor adjunto de Ensino, Informação e Comunicação, Ademir de Jesus Martins, a notícia veio em um momento bastante especial, no qual o corpo discente está envolvido na realização da Semana da Pós-graduação, que inclui o 14ª Fórum de Alunos, o Prêmio IOC de Teses Alexandre Peixoto – que chega a sua décima edição – e a Jornada Jovens Talentos. 

“Esta importante atividade acadêmica serve de palco para debates, reflexões, reinvindicações, reconhecimentos e troca de saberes, e certamente tem acarreado impacto direto em todos os processos de avaliação”, comentou.

Retrospectiva de ações exitosas

Criado há quase cinco décadas, o Programa de Pós em Biologia Parasitária faz parte da vocação histórica do IOC no estudo da Parasitologia. Desenvolvendo estudos em 11 linhas de pesquisa, já formou mais de 1000 mestres e doutores até os dias atuais.

As pesquisas desenvolvidas no Programa são destaques em eventos científicos. Durante o Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, o doutor pela BP, Filipe Abreu, recebeu o Premio Jovem Pesquisador, com trabalho sobre febre amarela. Foto: Divulgação.

À frente do Programa de abril de 2014 a março de 2022, Rafael Maciel de Freitas conta que a Pós sempre se empenhou em executar o que havia de melhor e mais moderno na área de Ensino, com o intuito de se manter na vanguarda científica e tecnológica da área.

“A BP sempre foi muito propositiva em vários aspectos institucionais. Como exemplo, temos orgulho de dizer que fomos o primeiro Programa da Fiocruz a criar seleção de ingresso de maneira inteiramente remota antes mesmo do mundo enfrentar a pandemia de Covid-19, publicamos editais em inglês e espanhol para atrair alunos estrangeiros, além de permitir defesa de mestrado em forma de artigo submetido”, observou o ex-coordenador.


Especialistas brasileiros e estrangeiros durante o curso internacional ‘Moluscos vetores e pragas nas Américas: identificação morfo-molecular e controle’, promovido pela BP

“Gostaria de ressaltar, ainda, o empenho e a dedicação dos membros da comissão de pós-graduação e da secretaria que semanalmente se reúnem para analisar o andamento das atividades e pensar em meios de aprimorar tudo o que é feito e planejado. Sem eles nada disso seria possível”, frisou.

Atual coordenador da BP e coordenador adjunto durante todo o quadriênio recém avaliado, André Luiz Roque resume que o Programa é um curso nacional de abrangência internacional, à medida que possui discentes e docentes em vários estados do país e ainda atrai e promove intercâmbio de estudantes no exterior.

“Ultrapassamos as fronteiras do Rio de Janeiro e atuamos em iniciativas para promover a formação de recursos humanos no Amazonas, Rondônia, Acre, Roraima e Rio Grande do Norte. Também temos investido na realização de cursos internacionais, no intercâmbio de discentes e docentes e em dupla titulação, na qual estudantes brasileiros ou estrangeiros terminam o curso com diploma pela Biologia Parasitária e por outra instituição do exterior”, comemorou.

A Pós em Biologia Parasitária não para de inovar: Camila Cardoso Santos (à esquerda) realizou doutorado na modalidade de cotutela internacional, conquistando o sonhado título pela BP e pelo curso de Ciências Biomédicas da Universidade da Antuérpia, na Bélgica. Foto: Reprodução

A excelência do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular – que forma pesquisadores com alta capacidade acadêmica e científica para atuar em pesquisa, ensino e produção com ênfase nas áreas de Biologia Celular e Molecular, Farmacologia e Imunologia – foi, pela terceira vez consecutiva, reafirmada pela Capes. 

Na coordenação do Programa de fevereiro de 2013 a maio 2022, a pesquisadora Leila Mendonça Lima, conta que além de atuar na nucleação de novos programas e cursos de Pós-graduação pelo país, a BCM também desenvolve cursos internacionais. 

“Estamos sempre nos esforçando para ir além e desenvolver atividades chamadas pela Capes de solidariedade regional, levando formação para outras regiões do país e contribuindo para a nucleação de novas PGs. A partir do apoio da Diretoria do IOC e da Presidência da Fiocruz participamos da estruturação de programas e cursos no Norte e Nordeste do Brasil, formando mestres e doutores para essas localidades que ainda carecem de recursos humanos qualificados. Também integramos iniciativas internacionais, na Argentina, Moçambique e, mais recentemente, no Paraguai”, mencionou.

Além do sistema informatizado específico utilizado para a avaliação, a Capes leva em consideração todas as informações inseridas no relatório enviado ao órgão. O cuidadoso detalhamento das atividades contidas no documento também foi destacado pela ex-coordenadora.

“Na avaliação, recebemos o feedback de que nosso relatório estava primoroso. Isso nos encheu de orgulho. Muitas atividades não ficam bem exemplificadas apenas por meio do sistema de coleta de dados. Sendo, assim, o trabalho da secretaria do Programa, da comissão de pós-graduação e da coordenação é fundamental. Graças a todo o cuidado com esse trabalho de relatoria foi possível dar ampla visibilidade ao que desenvolvemos. A secretaria tem importância ímpar em todo o processo”, frisou Leila.

A atual coordenadora, Patricia Cuervo Escobar, além de endossar as declarações de Mendonça sobre as ações exitosas desenvolvidas ao longo dos anos, não tira o foco do futuro, com o objetivo de continuar traçando caminhos que permitam a manutenção da excelência.

"Comecei na BCM como discente, me tornei docente, virei membro da comissão da pós-graduação e atualmente estou na coordenação. Trilhar esse caminho e ver o Programa conquistar mais uma nota 7 é motivo de muito orgulho, mas também um imenso desafio, sobretudo neste momento pós pandemia e após sucessivos cortes de orçamento para a ciência e a educação", argumentou.

"A BCM conta com um corpo docente muito forte e isso certamente resulta no bom desempenho do Programa. Vamos somar essa força com a do corpo discente, com os egressos e com a CPG para ampliar os caminhos de interação, fortalecer e ampliar os processos internalização que foram extremamente bem avaliados nesta avaliação", completou Cuervo.

Até setembro de 2022, o Programa titulou 567 doutores e 787 mestres. Atualmente, o Programa conta com 77 docentes permanentes, 19 docentes colaboradores e 187 discentes.

As pesquisas de alto impacto desenvolvidas na BCM são alvo de reconhecimento com importantes prêmios Brasil afora. Na foto, à frente, a bióloga moçambicana Raquel Matavele Chissumba, mestre pela BCM, durante investigação de plantas medicinais para tratamento da Covid-19. A excelência de sua pesquisa foi contemplada com o prêmio 'Mulheres Cientistas' do Programa Early Career Fellowship. A iniciativa faz parte da Organização para Mulheres na Ciência para o Mundo em Desenvolvimento, associada à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Foto: Divulgação

O terceiro aumento consecutivo no conceito da Pós-graduação em Ensino em Biociências e Saúde é motivo de muito orgulho para a ex-coordenadora, Tania Araujo-Jorge, que esteve à frente do Programa de fevereiro de 2008 a abril de 2022.

“Subimos para 5 na avaliação de 2013, depois avançamos para 6 na quadrienal de 2017 e agora alcançamos nota 7. Essa progressão sucessiva, que nos enche de orgulho, é fruto do profundo comprometimento dos corpos docente e discente, da coordenação e da comissão de pós-graduação. Estamos sempre buscando fazer o melhor”, exaltou.

A criação de dois programas de extensão que permitiram ampliar o impacto social do Programa na sociedade foi enaltecida pela ex-coordenadora e atual diretora do IOC.


Tania Araujo-Jorge, Camilo Riani e Nita Freire diante de tela coletiva em homenagem ao educador Paulo Freire. O papel da educação como elemento transformador da sociedade é tema presente em todos os debates promovidos pelo Programa. Foto: Gutemberg Brito (IOC/Fiocruz)

“Implementamos em 2017 uma atividade voltada exclusivamente para ações em escolas, levando divulgação científica para crianças, adolescentes e jovens de diferentes localidades, além de outro programa voltado para a realização de ações em ciência e saúde com foco na sociedade em geral”, lembrou.

“Nosso processo de internalização também merece ser destacado. Ele teve um forte crescimento. Temos alunos fazendo doutorado sanduíche, visita de professores estrangeiros e cursos de abrangência internacional”, exemplificou Tania.

Coordenadoras e docentes da EBS durante celebração pelos 18 anos do Programa. Na ocasião, foram apresentados materiais educativos que podem ser utilizados pelos alunos e pela sociedade, como livros teóricos, metodológicos e de relatos de experiências que retratam a diversidade do Programa. Foto: Gutemberg Brito (IOC/Fiocruz)

A atual coordenadora da Pós-graduação em Ensino em Biociências e Saúde, Clélia Christina Mello Silva Almeida da Costa, elencou, ainda, outras ações que contribuíram para que o Programa alcançasse novo crescimento no conceito, atingindo a nota máxima.

“Nosso corpo acadêmico gera uma produção vasta e de qualidade, nossas bancas avaliadoras são compostas por professores e pesquisadores internos, externos e estrangeiros, ampliamos nosso número de cooperações com instituições nacionais e internacionais, e temos muitas publicações em coautoria com pesquisadores internacionais”, acrescentou.

Experiências do Brasil, Canadá, Estados Unidos e Uruguai foram discutidas no curso internacional ‘Innovation at the Intersection of ArtScience and Transdisciplinarity', promovido pela EBS. A capacitação contou com aulas teóricas e oficinas práticas que abordaram a integração entre ciência e arte na busca pela inovação e promoção da criatividade. Foto: Gutemberg Brito (IOC/Fiocruz)

Criada em 2003, a Pós em Ensino em Biociências e Saúde é o único curso na área de Ensino da Fiocruz, integrando o eixo estruturante das diretrizes da Fundação. O Programa desenvolve pesquisas nas áreas de Ensino formal e não-formal em Biociências e Saúde. Até agosto de 2022, a PG titulou 115 doutores e 195 mestres, sendo 181 do curso de mestrado acadêmico e 14 do mestrado profissional. Atualmente, o Programa conta com 49 docentes e 173 discentes.

Ao centro, de blusa preta, a egressa do curso de doutorado da EBS, Josina Ribeiro, durante a defesa de sua tese desenvolvida através de convênio firmado entre o IOC e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (IFAC), que formou 19 doutores e ampliou o desenvolvimento de pesquisas de impacto para a Região Norte do país. Foto: Jaqueline Oliveira/DSCOM-IFAC

Em sua criação, em 2016, o Programa de Pós-graduação em Vigilância e Controle de Vetores foi cadastrado na área saúde coletiva da Capes com nota 3, numa escala que vai até 5, por pertencer à modalidade mestrado profissional. Já na primeira avaliação o Programa conseguiu elevar o conceito.

A coordenadora, Daniele Castro, destaca as características que mais contribuíram para a conquista. Segunda ela, os avaliadores destacaram que os projetos e trabalhos de conclusão e produção demonstraram a qualidade da formação oferecida pelo Programa e o compromisso com a articulação entre o curso e as áreas técnicas do Ministério da Saúde e de estados e municípios empenhados na vigilância e controle vetorial.

“Recebemos a nossa primeira avaliação e, felizmente, nosso programa subiu para nota 4. Tivemos uma avaliação classificada como muito boa para a formação relacionada à qualidade da produção dos discente e da pesquisa científica e produção intelectual dos docentes. O envolvimento dos docentes com a formação dos mestrandos também foi positivamente avaliado. Além disso, fomos classificados com ‘muito bom’ no impacto econômico, social e cultural dos nossos trabalhos para a sociedade”, observou.

Alunos e docentes celebrando o início das atividades do curso de mestrado profissional em Vigilância e Controle de Vetores do IOC, em 2017. Os estudantes da turma atuavam nas Secretarias de Saúde do Tocantins, Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Distrito Federal. Foto: Gutemberg Brito (IOC/Fiocruz)

Entre mestres e doutores, os mais de 540 formados pelo Programa de Pós-graduação em Medicina Tropical são prova viva da qualidade do ensino oferecido. Eles recebem qualificação para desenvolver pesquisas básicas e aplicadas na área das doenças infecciosas e parasitárias, com expertise para identificar e manejar questões associadas a aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais.

Coordenadora do Programa, a pesquisadora Vanessa Salete de Paula destaca a importância de se manter a continuidade da excelência atestada pela Capes. 

“Nossos egressos são protagonistas na formulação de políticas públicas na área da Medicina Tropical em instituições como a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a Organização Mundial da Saúde (OMS), secretarias estaduais e municipais de saúde, laboratórios de Saúde Pública, universidades, instituições de pesquisa, Médicos sem Fronteiras, entre outras. O empenho e a qualidade dos projetos desenvolvidos foram enfatizados na avaliação”, realçou.

Há quase 10 anos, a Pós em Medicina Tropical forma mestres no Piauí. As pesquisas têm como foco principal as doenças tropicais que atingem o Nordeste, como doença de Chagas, esquistossomose, hepatites, influenza, leishmaniose e parasitoses intestinais.

Atualmente com 59 docentes e 200 discentes, o Programa atua em duas áreas de concentração: ‘Doenças Infecciosas e Parasitárias’, cujo público alvo é constituído por médicos, e ‘Diagnóstico, Epidemiologia e Controle das Doenças Infecciosas’, de caráter multiprofissional.

“Para a manutenção da excelência focamos no acompanhamento dos projetos, na qualidade das publicações entre discentes e docentes e no impacto social. Além disso, a PGMT realizou uma autoavaliação bem estruturada, com uma comissão de avaliação composta por discentes, egressos e docentes, que traçaram as metas e diretrizes para o próximo quadriênio”, contou Vanessa.

Os egressos do Programa são capacitados para atuar em pesquisas de campo e de laboratório, com estímulo ao desenvolvimento de projetos para estudo integrado da população humana, agentes etiológicos, reservatórios, vetores e meio ambiente, de um ou mais modelos de doenças infecciosas ou parasitárias

A coordenadora adianta que toda a equipe do Programa, como secretaria, comissão de Pós-graduação e coordenação, está trabalhando arduamente para ampliar ainda mais o nível de excelência.

“Os desafios para o próximo quadriênio serão aumentar a inserção na internacionalização, o número de doutores formados e as produções de discentes e docentes”, adiantou a coordenadora.

O Programa tem atuado na realização de cursos internacional, como o de determinantes ecológicos de doenças transmitidas por vetores, já em sua terceira edição. Foto: Divulgação

Avaliado com índice ‘muito bom’ desde 2017, o Programa de Biodiversidade e Saúde forma mestres e doutores, envolvidos no processo de descrição, entendimento da organização e evolução e na conservação e uso da biodiversidade.

Desde sua criação, há cerca de uma década, já titulou 47 doutores e 65 mestres. Atualmente, conta com 27 docentes e 56 discentes.

Empenhada em desenvolver novas ações que elevem ainda mais a excelência do Programa, a coordenadora Margareth Maria de Carvalho Queiroz já vislumbra novas atividades.

“O programa apresentou um grande avanço em praticamente todos os itens da avaliação, demonstrando, assim, que estamos no caminho da excelência. Segundo a Capes, o nosso programa é nota 5, mas elegível à nota 6. Um dos nossos objetivos é passar a investir no aumento percentual de docentes permanentes com publicação de artigos Qualis A1”, adiantou. 

“Além disso, iremos fortalecer cada vez mais as ações de internacionalização e a parte de inovação do programa. Somos um programa novo e temos muito para crescer ainda”, complementou.

As ações de pesquisa e ensino do Programa não se limitam ao campus da Fiocruz. Os alunos aprendem na prática em uma série de atividades de trabalho de campo, em contato próximo à biodiversidade nacional. Foto: Divulgação

 

Para a coordenadora da Pós-graduação em Biologia Computacional e Sistemas, Ana Carolina Guimarães, manter o conceito 5 é motivo de muita satisfação. "A BCS está inserida na maior área da Capes, a Interdisciplinar, com mais de 300 Programas. Com base nos apontamentos feitos pelo Comitê de avaliação e também pelo nosso processo de autoavaliação, já iniciado, trabalharemos, em conjunto, para obter o conceito muito bom em todos os quesitos avaliados e alcançar o estrato de excelência", destacou.

O programa, voltado para profissionais interessados no estudo de problemas biológicos em diferentes escalas e níveis de complexidade no âmbito da biologia computacional e da biologia de sistemas, tem apresentado crescimento do número de publicações produzidas entre docentes e discentes, e também desenvolvido iniciativas de internacionalização.


Pesquisadores e estudantes em evento internacional promovido pela BCS sobre uso da modelagem matemática, análise de grandes volumes de dados e fundamentos teóricos do campo da biologia de sistemas 

Em quase 15 anos desde sua criação, a BCS formou mais de 100 mestres e doutores e tem expandido sua atuação para além dos muros da Fiocruz no Rio de Janeiro, chegando a estados como Paraná, Minas Gerais, Ceará, Amazonas e Acre.

Voltar ao topoVoltar